Toda a pintura é uma prática, com orações iniciais, dedicação de méritos e mantras da deidade pintada, que podem ser dedicados para alguém específico ou para todos os seres. 🙂🙏🏼
Estas imagens representam o sagrado que ilumina qualidades positivas dentro de nós. Coloque na sua parede e tenha essa energia a cuidar de você todos os dias.
Para fazer Seres de Luz, eu me conecto com o ser através dos seus ensinamentos, estudo a imagem, seus detalhes e cada significado. Seus gestos, roupas, expressão e qualidades. Se existe um mantra ou música feito para conexão com este ser, eu coloco para ouvir e cantar durante todo o processo do desenho. Ele vai imantado com a energia da deidade.
Já fiz deidades do budismo, da yoga, do Candomblé e símbolos da geometria sagrada. Mas posso fazer, dentro do mesmo estilo, seres de qualquer tradição!
Deidades são representações de seres iluminados ou qualidades iluminadas, como compaixão e sabedoria, que viveram ou não na Terra como humanos. A compreensão dos ensinamentos e da mente iluminda através dos desenhos, e não através de palavras, pode surgir para você, se observar com atenção as imagens.
Thangka: Imagem sagrada, desenho da tradição Tibetana de deidades budistas. Manifestação da Deidade e do Dharma, é uma transmissão integral de ensinamentos, veloz e fácil de memorizar. Ela deve ser colocada no altar, ou em um lugar de respeito na casa, para que se torne para você um meio de prática, uma âncora.
Para o artista, a Thangka é uma prática meditativa, na qual o trabalho dos mestres é copiado, purificando a própria mente através da concentração perfeita no desenho (mensagem) original e da recitação do mantra da deidade. O artista não assina o desenho, e o desenho não é considerado uma expressão do artista, mas sim uma expressão do Dharma. Existem muitos significados em cada detalhe, desde o formato das pontas dos dedos até as cores escolhidas. Esta compreensão do Dharma através dos desenhos, e não através de palavras, pode surgir para você, se observar com atenção as imagens, de forma direta e também de forma não-cognitiva.
Atualmente, por estarmos temporariamente, superficialmente, sujeitos à confusão, vivenciamos a realidade de modo dualista, como esperança e medo, como “eu” e “outro”, alto e baixo. Embora as máculas superficiais e distorções de nossa corrente mental não tenham sido purificadas, nossa natureza essencial é pura. A diferença entre a deidade e nós mesmos está em que ela corporifica uma pureza dupla — a da natureza essencial da mente e a devida à purificação dos obscurecimentos —, ao passo que nós somos, em essência, puros, mas ainda não puros no nível temporário, superficial. Por causa disso, vivenciamos a deidade como separada de nós. Uma vez que o hábito de perceber as coisas como distintas de nós tenha sido purificado e nossos obscurecimentos tenham assim sido removidos, iremos reconhecer que não há deidade alguma além das aparências auto-manifestadas da deidade e da terra pura, as quais estão adiante dos conceitos de separado ou idêntico.
(nanquim preto e dourado)
Aquarela e nanquim dourado
ou
O Caminho do Meditante
A3
A3
Acrílica sobre tela 30x40
Acrílica sobre tela 30x40
Acrílica sobre tela 30x40
Acrílica sobre tela 30x40 / Arte digital - projeto para pintar uma parede (em andamento)!
Aquarela A4
Aquarela A5
Acrílica sobre parede (Mural) - 4m de altura